Amigos, o carro do
post de hoje trata-se de um Charger L/S 1973 de cor Turquesa Aquarius, ele faz
parte do acervo do Museu do Dodge, e por nós foi restaurado.
A história deste carro
e seus detalhes ficarão a cargo de seu proprietário, em seu futuro livro.
Bom, o que nos
interessa é mostrar os como o carro chegou e depois de seu processo de restauração o
resultado final, é interessante dizer que a maioria, 90% dos carros a serem
restaurados, já chegam com suas cores originais alteradas, e com algumas
“melhorias” feitas por seus proprietários durante sua vida.
Vale lembrar que
muitos destes carros tiveram sua estrutura ou carroceria muito pouco
modificadas durante sua fabricação, onde as mudanças de um modelo de um ano
para outro quase sempre ficavam apenas em acessórios e faixas decorativas,
fazendo assim que proprietários de veículos com 5, 6 anos de usos ao invés de
troca-los, apenas fizessem uma atualização nos mesmos, economizando assim um
bom dinheiro.
Por outro lado
perde-se a identidade original do modelo, que para se saber com exatidão qual
modelo se trata torna-se necessário a visualização de sua “plaqueta de
identificação”.
E vou falar desfazer
estas modificações é um trabalho demorado, pois muitas peças, principalmente as
de acabamento estético, ficam cada vez mais caras e difíceis de se adquirir.
As principais
diferenças visuais de um modelo Dodge Charger L/S 73(mais simples), para um
modelo Dodge Charger R/T 73(mais completo), são basicamente:
-
Cor do
motor azul no L/S e dourado do R/T
-
Filetes
duplos no L/S e faixas no R/T
-
Bancos de jersey
no L/S e de couro no R/T
-
Caixa de
direção hidráulica e ar condicionado opcionais no L/S e de linha no R/T
(podendo ter variações a mando do cliente)
Mas mesmo assim como
vemos o resultado agrada.
Abraços
Jeferson
José Amorim no início dos trabalhos.
Muitos carros que tinham motores V8, devido ao alto consumo eram retirados. e no lugar entrava o do opala 4 cilindros. Teoricamente mais econômico e barato.
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